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Um motorista da Expressul, de 40 anos, teve uma crise conversiva na manhã de hoje (19), enquanto dirigia um ônibus da empresa, no Interpraias.
O socorrista do Samu, Renaldo Marquatto, explica a crise foi desencadeada porque o homem está passando por problemas familiares e ficou bastante nervoso. Por sorte, ele conseguiu estacionar o ônibus e nenhum passageiro se feriu.
Ele foi previamente socorrido por outro colega motorista, que o massageou enquanto o Samu não chegava.
“Foi uma crise conversiva, uma crise nervosa. Quando chegamos vimos que a jugular externa, uma veia do pescoço, estava batendo, o que indicava que ele estava bem”, ressalta Renaldo.
Ele foi encaminhado ao Pronto Atendimento (PA) do Bairro da Barra, foi medicado com calmantes e passa bem.
Renaldo lembra que há diferença entre a crise convulsiva e a conversiva. Convulsiva é a que afeta quem tem epilepsia, por exemplo. A pessoa torce os membros, vira os olhos. Pode ter traumatismo craniano, atinge o sistema nervoso.
“Você pode colocar fogo em uma pessoa durante essa crise e ela não sente e não lembra de nada. Ela demora de cinco a 30 minutos para recobrar a consciência”, exemplifica.
Já a conversiva, que foi a que o motorista teve, é algo emocional. A principal diferença é que a pessoa lembra, sente e ouve tudo.
“Tanto que quando chegamos para atendê-lo, eu me aproximei e disse pra ele ‘sei que tu está bem, estou vendo teu pulso, fala comigo’ e ele já me respondeu. Não é que a pessoa esteja fingindo, mas há aqueles que se aproveitam, sim. Por exemplo, quando chega o caixão de algum parente há aqueles que se jogam no chão, desmaiam. É o conhecido ‘ataque dos nervos’”, informa.
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